Madeleine Beth McCann, de 4 anos, desapareceu do
resort The Ocean Club, Praia da Luz em Lagos, Portugal, em 3-5-2007, à noite, enquanto dormia com seus dois irmãos gêmeos na suíte de um hotel. Os pais jantavam a 50 m de distância e não perceberam o rapto. Madeleine tem um sinal inconfundível no olho direito: pupila derramada para a íris.
A Polícia Judiciária (PJ) não conseguiu recolher indícios suficientes que justificassem propor a prisão preventiva de Robert Murat, o principal suspeito do alegado rapto da pequena Madeleine, desaparecida há 13 dias no Algarve.
Tem-se falado muito nos jornais da "culpa" dos pais, da "incompetência" das forças policiais, da falta de informação, fazem-se comparações disparatadas entre portugueses e ingleses, como se não fossem todos iguais...Nas horas de dor somos ainda mais iguais! Haverá alguma mãe ou algum pai que não se identifique com a dor dos pais de Madeleine?
No meio disso tudo, fica a nossa oração, para que ela seja devolvida em segurança.
Aqui no Brasil, foi criado um banco de dados, junto com o PRODERJ, para dinamizar a procura de crianças desaparecidas. As fotos e dados, trazidos pelos familiares, são digitalizadas, ampliadas e reproduzidas para divulgação. A participação de empresários, mídia e população em geral tem se mostrado fundamental.
Através de consultas aos computadores do orgão, e possível checar se os dados de uma criança desaparecida condizem com o perfil das crianças que foram internadas sem referências familiares.
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