25/03/2009

Que deliçazinha de edição!!!

A edição de ontem deixou-me de alma lavada, especialmente depois da visita da metidíssima, aborrecentíssima, inconvenientíssima loura plastificada, que, apesar de ter idade para ser mãe de todos os confinados, comportou-se como uma perfeita desconhecedora da ética e do bom senso, além de ter sido injusta e cruel com a maioria dos confinados, ao deixar clara a sua torcida por Ana Carolina, para quem Ana Maria Braga só faltou assinar e entregar o cheque de um milhão de reais.

A desaprovação à atitude da loura destravada, que perdeu uma ótima oportunidade de ficar calada ou falando sobre o único assunto que ela domina e fala sem dizer asneiras: cozinha, pratinhos, futriquinhas de sofá. Não é a primeira vez que ela se intromete com os assuntos do BBB e mete os pés pelas mãos. No ano passado, Ana Maria foi ridícula e maldosa, torcendo ao vivo por Nathalia e criticando maldosamente Gyselle. A visita à casa só a fez no dia do último paredão, dando um showzinho de hipocrisia com a cajuína.

Desta vez queimou-se com a turminha que entendeu perfeitamente a deselegância da loura e todos falaram sobre a decepção que ela lhes causou, o desânimo para continuarem e a descrença na produção que todos tinham em alta conta. Duvido que Boninho tenha gostado e aprovado o papelão da fútil apresentadora. Ele é o diretor do Mais Você, mas não acredito que Ana Maria esteja com essa bola toda junto a ele, ao ponto de interferir no BBB9.

É pena que os confinados não vejam o que mostram na edição. Decerto teriam se rasgado de dar risadas com a gozação, altamente crítica, feita com o comportamento ridículo e infantilóide de Ana Carolina ao longo das últimas semanas. Arrasou com as teses da perseguição (viram a piadinha de Bial sobre o significado de perseguição na terra dele? Eu não consegui conter a gargalhada. Já pensou no que pensam as pessoas quando Ana diz “sou perseguida” (entenda-se = pixoca)? Genial, Bialzinho!

Quando Bial quer, sabe ser cruel, deliciosamente cruel! Ana ficou com cara de paisagem! E o pior: teve que assistir caladinha a atenção especial que o apresentador deu al lado B, ao vivo e a cores, mandando que falassem sobre Max e Milena. Isto, depois de ter dito, para os telespectadores que o grupo A... era Ana! A mesma que o levara a extinção, que promovera a desunião e desagregação do grupo. Hoje, paga o tributo às suas próprias armações: está sozinha, sentindo apertos no peito, insônia, vontade de chorar, todos os sintomas da ansiedade em que se afoga a sua arrogante certeza de seria a campeã, a vitoriosa, a milionária da edição.

Nada é mais destrutivo que a crítica pelo riso. Esta era a fómula usada por Gil Vicente, em seu teatro medieval português, e a de Mollière em todas as suas peças. Levar ao ridículo é o caminho mais curto para desmoralisar a farsa montada descaradamente por Ana e Naná, com o objetivo de ganharem a simpatia do público e culpabilizarem, injustamente, o grupo B. Ambas sabem que o público adora defender as vítimas da perseguição e punir seus algozes.

Só que Ana exagerou tanto, fantasiou tanto, que findou o feitiço virando contra a feiticeira: de perseguida, ela passou a perseguidora, especilamente de Max, notadamente em sua lastimável futricagem da sexta-feira. Ontem veio a resposta da produção e botaram para arrasar de vez com a hipocrisia destravada da loura insípida e sem brilho. O pouco que tinha vinha-lhe de Naná. Sem a ajuda da ardilosa vozinha, Ana apagou-se! Foi tragada pela escuridão que a rodeia, enterrou-se na própria vala que havia cavado para Max e seus companheiros.
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O que a produção mostrou ontem, para o Brasil inteiro representou a reprovação de Boninho à conduta ridícula e sem noção da mulherona que insiste em aparecer como uma criancinha chata, cavilosa, e mimadinha. A cuca imaginária a perseguindo,correndo atrás das paranóias de Ana foi fenomenal! Maurício Ricardo superou-se, foi brilhante, simplesmente deu o tiro da misericórdia na já moribunda farsa de Alice! Fim da historinha fantasiosa da vovó com a netinha. Que se apaguem as luzes da ribalta e fechem as cortinas, pois o espetáculo acabou.

Edição dignificou o lado B, celebrou o seu mérito indiscutível, comprovando sua façanha de chegar quase inteiro na antepenúltima semana do jogo, mantendo-se unidos e ligados pelos laços da amizade. Não resta mais dúvidas de que a turminha do lado B fez história dentro da história do BBB e ficará para sempre como uma parte inesquecível do programa.

A produção nos levou de volta, numa viagem por imagens, passeando conosco desde o início do grupo, a união de todos, sua graça, sua alegria, a forma como evoluíram no jogo, as idiossincrasias e as peculiaridades de cada um, as rusgas, enfim tudo que neles, sendo original e diferente, definiu sua singularidade e suscitou a sua preferência por uma grande parcela do público.

Enfim: a edição foi uma queimação total de Ana e uma celebração do Grupo B, com ênfase no casal delicinha, que mereceu inclusive uma historinha linda, construída com cenas vividas por Max e Fran. Foi a maior prova de que quem tem uma história dentro da edição é somente o casal delicinha, que este é, de fato, o próprio BBB9 e a grande ameaça à Ana Carolina.

O discurso final de Bial foi poético, amigo e muito emocionante. O apresentador deixou claro o seu respeito e a sua admiração pelos dois parceiros que, abraçados se afagavam, enquanto aguardavam a decisão do público. Bial foi inspiradíssimo, como sempre fica nas ocasiões em que a emoção pica-lhe a sensibilidade.

Se Milena saiu, foi por culpa dela e dos seus companheiros que, em vez de votarem em Flávio, decidiram escolher Max, talvez pensando que ele fora enfraquecido pelos mexericos e confusões que começaram a armar para ele, desde a sexta-feira. Por isso não lamento. Ela escolheu seu adversário. Subestimou o poder de fogo do amigo. Eu gostava de Milena, torci por ela até a sexta-feira infeliz, na qual ele se juntou a Ana e a Priscila para falarem mal de Max, pelas costas. Que seja feliz, fora da casa, que encontre montões de oportunidades de ganhar dinheiro e conquistar a merecida independência financeira.

É, próximo à semana final, o jogo deu uma reviravolta medonha! Vamos ao jogo, Max: as cartas estão na mesa! Vai, Benhê, que a vez é sua!

VAMOS PRO JOGO, MAX! MAXIMIZE-SE, BENHÊ ! DELIÇAZINHA!

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