08/07/2007

Papo sério


Todos nós já sofremos críticas. Mas será que sabemos lidar com elas? Algumas críticas são boas e deixam-nos muito satisfeitos, outras são desagradáveis e fazem com que fiquemos furiosos. Mas antes de chegar ao estado de fúria, devemos parar e pensar, pois nem sempre possuem sentido depreciativo. Muito pelo contrário.

Ao elaborarem uma opinião depreciativa sobre o desempenho das nossas funções, a reação mais imediata é a de criticar de volta. Está errado!

Muitas vezes são as críticas que nos fazem perceber e corrigir os nossos erros e buscar o aperfeicoamento. Siri não tem jogo de cintura para isso. O que vi hoje, no Pânico, mostrou claramente que a sua arma para a defesa é o ataque. É certo que a entrevistadora alcançou seu objetivo, que foi tentar minimizar a popularidade e sucesso de Siri. Mas precisava daquela reação?

Siri foi chamada de arrogante, pelo simples fato de esclarecer que não viveu à sombra do ex namorado, numerando os trabalhos realizados durante o período.

A irritação dela é normal, afinal, desde que saiu da casa, ela trabalha sem parar, e, mesmo com o final do "romance", continua na mídia e faturando.

Siri é impulsiva, explosiva. E tem que trabalhar muito para transformar todo o seu carisma em talento. Siri não sabe atuar, atropela seus pensamentos, tem dificuldade para se expressar. Mas tem muita gente de talento que não tem metade da popularidade que ela tem.

Talvez esse post desagrade algumas pessoas, mas, é a minha opinião. Nosso presidente evitou muitas entrevistas por não se sentir preparado para elas. Acredito que Siri tenha que fazer a mesma coisa.

Já era de se esperar esse tom vindo do Pânico e eu acho que poderia ter sido evitado. Foi prematura a entrevista dela para um programa que tem o hábito de curtir com a cara das pessoas.
Siri vai ter que trabalhar muito para provar algum talento. Vai ter que matar um leão por dia para ser respeitada como profissional. Um exemplo disso é a apresentadora Adriane Galisteu, que foi chamada de oportunista quando da morte de Ayrton Senna, mas deu a volta por cima e , com inteligência, conseguiu se manter na mídia.

Eu vou continuar torcendo por Siri porque gosto dela. Ela tem garra, tem vontade, tem ambição e para pessoas assim, não há limites. Continuamos na torcida!

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