29/10/2008

Ele é casado!

Antigamente eu tinha o costume de sempre olhar as estatísticas do Sitemeter para ver de onde vêm meus leitores. É muito divertido saber como os simpáticos curiosos chegam até o meu blog.

Deixei este hábito por algum tempo, mas, nos últimos dias, verifiquei que muitos clicam no link do Mariquinha Maricota procurando coisas de bruxas, por causa do Halloween. Coisas como passo-a-passo para fazer chapéu de bruxa e maquiagem para a festinha macabra.

Outro assunto muito procurado é sobre o Seu Madruga, o cameraman da Globo que chora toda vez que o Serginho Groissman coloca o bigodudo sob os holofotes. Figuraça!

E pasmem! Ainda procuram por fotos de Juliana e Thalita, no Paparazzo. Vai entender!!

Ah, e muito importante: quem procurou pelo poema Mude, de Cecília Meireles, acabou descobrindo que esse belíssimo poema é do nosso amigo Edson Marques.

Mas a pesquisa mais interessante de hoje foi a seguinte:.

Agora me diz: como é que alguém, em sã consciência, acha que vai aprender a ter bom senso em um site de busca? Será que, ainda hoje, alguém não sabe quais os riscos de se envolver com um homem casado? Faça-me o favor, fia!!

Eu tinha um colega de trabalho que tinha uma noiva por quem ele dizia sentir um amor além da eternidade. Até que apareceu uma linda mulata, simpática, divertida e por quem ele caiu de amores. Vivia na corda bamba, enganando a noiva para ficar com a morena. A noiva não sabia da outra, mas a outra sabia da noiva, e não se importava com o fato do cara ser comprometido. Aliás, ele também não se importava muito, não é mesmo?

Ambos eram meus amigos e, quem olhava dizia que tinham nascido um para o outro, de tanto que combinavam e eram felizes.

O noivado continuou firme e forte porque o espertalhão também amava muito a noiva e dizia que não podia viver sem ela. Nem sem a outra. A conclusão é uma só, gaúcha que andou procurando sobre os riscos de se enrolar com um cara já mais do que enrolado: os homens só traem porque encontram mulheres dispostas a abrir mão de uma felicidade plena e a viver em segundo plano, esperando pelas sobras.

Se você é uma delas, vai fundo! Riscos existem em qualquer relação, sendo ele (a) casado (a) ou não. Viver é um risco. E amar é um risco delicioso!

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