
Ao contrário de muitas opiniões, algumas que respeito muito, aposto algumas estalecas no sucesso do quarto punk e no efeito comédia que poderá resultar de muitas situações vividas pelos três heróis lá dentro.
Apesar de parecer um tanto puxado para o non sense (quarto parece um quarto de hospício), as supostas torturas a que serão submetidos os brothers, não acredito que se assemelhem às métodos postos em prática na Idade Média, tampouco aos da ditadura militar.
Aposto mais no humor negro.Se os brothers encararem a experiência com bom humor e cabeça de jogador focado no jogo e objetivo que os levou ao BBB9: sair da casa milionário, eles podem virar o jogo de Boninho, saindo-se muito bem na prova. Afinal não são três menininhas que vão para o quarto punk, são três homens fortões, com ares de machões.
Mesmo no caso de Léo, não compro a tal fragilidade dele. Se teve um tumor benigno e o tirou, então não tem mais doença nenhuma. É tão saldável quanto os outros dois companheiros no castigo.E mais, eles não são obrigados a ficar no quarto punk. Qualquer um deles pode pedir para sair, se achar que não pode tolerar a prova.
Estou contando as horas e minutos para ver a perplexidade deles e dos colegas da casa quando tiverem as respostas para as indagações que se têm feito desde o telefonema e, mais ainda, depois que Léo, Ralf e Newton vestiram o macacão branco.
Vai ser hilário ver a cara de pasmo de todos quando Bial detalhar o que aguarda os três. Vamos ter kilômetros de lã branca para tricotar essa historinha, tão mesclada de elementos fantásticos, surrealistas, com pinceladas do humor do teatro medieval de Gil Vicente ou da farsa italiana.
Afinal, o quarto punk é apenas parte de um jogo que visa divertir o público, nada mais que isso.
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