Quando Priscila foi para o primeiro paredão, pensei que seria defenestrada. Tive pena, pois gostava de ver a desenvolta presença da morena nas festas e na casa.
Para meu espanto e satisfação, vi a mato-grossense voltar, não apenas do primeiro paredão, como do seu segundo, implodindo, assim, o preconceito que, em edições anteriores, eliminava as “descoladas” do jogo, logo na primeira indicação.
O curioso é que a morena nada fez e faz para forçar sua popularidade junto ao público, mostrando-se assumida em sua sensualidade e autenticidade, passando bem longe de ser uma personagem montada.
Ela conquistou a minha simpatia justamente por causa dos seus posicionamentos, sua conduta fiel aos amigos, sua forma de defender-se dos que tentam alfinetá-la.
Há uma frase proferida por Priscila que bem define a sua autenticidade: “pago as minhas contas, sou maior de idade, sou alegre, sou feliz, não devo nada pra ninguém, faço o que quero... e a tendência é piorar”.
Pri é muito mais que um mero destaque nas festas, com a sua alegria, com seus shows de strip-tease, com seu rebolado. Ela é, quiçá, a mais transparente dentre os demais confinados, é a que não receia ser ela mesma, que assume a sua maneira de ser desinibida e espontânea.
Nesse segundo paredão ela não estava confiante de que não sairia da casa. Mesmo assim, não procurou seduzir o público com pedidos dramáticos e apelativos.
Em conversa com Milena, antes da edição, Priscila fez um singelo e “sui generis” apelo ao público: “Eu não quero sair! Me deixem ficar! Se ficar, eu prometo... piorar”. Esta é Priscila, encantadora em sua peculiar maneira de ser e de estar no jogo.
Para meu espanto e satisfação, vi a mato-grossense voltar, não apenas do primeiro paredão, como do seu segundo, implodindo, assim, o preconceito que, em edições anteriores, eliminava as “descoladas” do jogo, logo na primeira indicação.
O curioso é que a morena nada fez e faz para forçar sua popularidade junto ao público, mostrando-se assumida em sua sensualidade e autenticidade, passando bem longe de ser uma personagem montada.
Ela conquistou a minha simpatia justamente por causa dos seus posicionamentos, sua conduta fiel aos amigos, sua forma de defender-se dos que tentam alfinetá-la.
Há uma frase proferida por Priscila que bem define a sua autenticidade: “pago as minhas contas, sou maior de idade, sou alegre, sou feliz, não devo nada pra ninguém, faço o que quero... e a tendência é piorar”.
Pri é muito mais que um mero destaque nas festas, com a sua alegria, com seus shows de strip-tease, com seu rebolado. Ela é, quiçá, a mais transparente dentre os demais confinados, é a que não receia ser ela mesma, que assume a sua maneira de ser desinibida e espontânea.
Nesse segundo paredão ela não estava confiante de que não sairia da casa. Mesmo assim, não procurou seduzir o público com pedidos dramáticos e apelativos.
Em conversa com Milena, antes da edição, Priscila fez um singelo e “sui generis” apelo ao público: “Eu não quero sair! Me deixem ficar! Se ficar, eu prometo... piorar”. Esta é Priscila, encantadora em sua peculiar maneira de ser e de estar no jogo.
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