
Do saldo das ocorrências do dia e da festa de ontem ficaram-me algumas certezas: A de que Naiá é a personalidade mais obscura e nociva dessa edição, que Flávio “é o cara”, um jogador com potencial para chegar à finalíssima, que Joseane é uma versão jovem de Naiá, que Newton é o clone de Fernando do BBB8, que Ralf é tão manipulador quanto foi Alberto da edição anterior, que Priscila é assumida em sua sensualidade e não teme ser autêntica, que Alexandre baixou os faróis depois da discussão com o imaturo e arrogante Newton, que Mirla não mostrou ainda a que veio, que Max e Fran não se mostram com a força que tinham na fase da senzala e que Betão está em baixa na simpatia geral, mas é bem melhor que Naiá.
Hoje, ao fazer o balanço das atitudes e dos despautérios de Naná ao longo das duas semanas na casa e, principalmente ao longo do dia e na festa, fechei o pacote da tolerância com ela. Ontem, a criatura ultrapassou todos os limites impostos pelas regras da boa convivência, implodiu os princípios da ética, do respeito ao outro e da correta conduta que devem pautar a vida social.
Não me sinto mais disposta a vê-la soltando a língua em insinuações maldosas de índole racista ou sobre a sexualidade de colegas, incomoda-me profundamente vê-la prodigalizando intrigas e soltando veneno em fofocas, com o intuito de promover o desentendimento entre os confinados em proveito próprio, como seja: livrar-se de eventuais paredões, quando não visam meter alguém no paredão, como tentou na festa, ao apoiar as intrigas de Ralf visando fazer complô para emparedar Betão, seu rival na casa.
A desfaçatez com que Naiá nega tudo quanto diz, se fazendo de vítima da incompreensão e das interpretações equivocadas das pessoas é simplesmente espantosa, como vimos em várias ocasiões nas quais suas futricas foram postas em xeque e, notadamente, ontem na discussão com Léo. E mais, enquanto ela vai negando, em tom veemente e indignado, as acusações dos demais, vai fazendo a apologia das suas irretorquíveis qualidades e virtudes. É um espanto a hipertrofia do ego dessa criatura, e a sua falta de auto crítica e de escrúpulos.
Pessoas com o perfil de Naiá fazem-me mal e constituem uma ameaça à minha crença na bondade do ser humano. Todavia, depois da conversa de ontem entre Ana e Léo, há fortes possibilidades de mudança na decisão da catarinense de imunizar a sua vovozinha querida, dando o colar da salvação para quem lhe abriu os olhos para a dissimulação de Vó Naná em relação a ela: Léo!
Se Ana Carolina mudar sua decisão de salvar Naiá, passarei a incluí-la entre os jogadores da casa que estão em minha lista de preferências, por se destacarem como capazes de levantar as arquibancadas com seus jogos “de gente grande”: Flávio, Max, Léo e Fran.
Vai, Ana Carolina, vai em frente e cresça no jogo, mostre que não é uma "sem noção" facilmente manipulável pelas falsas falas mansas da avozinha!
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